★ Star Blue Tour ★

15/09/2011 00:00

Essa Tour mostra a fascinação dele pelas estrelas, cosmologia e o próprio ostensor das gigantes brilhantes, o Universo. Juntando a imensidão do brilho das estrelas com a cor favorita, não poderia deixa de vira um trabalho tão magnífico como este.

Em astronomia, uma estrela Gigante azul é uma estrela pesada, com massa maior que 18 vezes a massa do Sol, e muito quente e brilhante de tipo espectral O ou B.
No Diagrama de Hertzsprung-Russell, Gigantes azuis são encontradas no canto superior esquerdo graças a sua luminosidade.
Gigantes azuis são extremamente luminosas, atingindo magnitudes absolutas de -5, -6 ou mesmo menor (magnitudes estelares seguem uma escala logaritmica e portanto, quando mais negativa maior o valor da grandeza). Suas temperaturas são tão altas (20.000 K ou mais) que uma quantidade considerável de sua energia é emitida através de radiação ultra-violeta, e portanto invisível para os nossos olhos.
Muitas destas estrelas são encontradas em Associações OBs, grandes grupos de estrelas fracamente ligadas entre si pela gravidade. Como elas são muito pesadas, espera-se que seu tempo de vida seja muito menor do que o de estrelas menores (da ordem de dezenas a centenas de milhões de anos), as teorias atuais preveêm que estas estrelas devem terminar sua vida em uma supernova.
Exemplos conhecidos de estrelas Gigantes azuis incluem Mu, Regor, Rigel, Regulus, Saiph, Deneb assim com a precursora da Supernova 1987a, mas de forma geral, gigantes azuis são estrelas raras.

As supergigantes azuis são estrelas supergigantes de classe O ou B.


Da esquerda para a direita: uma anã vermelha, o Sol, uma anã azul e R136a1. R136a1 não é a maior estrela conhecida em termos de volume, essa distinção pertence a VY Canis Majoris
São extremamente quentes e luminosas, com temperaturas à superfície entre 20.000 e 50.000K. Têm tipicamente de 10 a 50 massas solares e podem atingir um raio 25 vezes superior ao raio do Sol. Esse raro tipo de estrelas está entre as estrelas mais quentes e mais brilhates do Universo conhecido.
Por causa de suas grandes massas estas estrelas têm uma expectativa de vida relativamente baixa e são observadas principalmente em jovens estruturas cósmicas tais como aglomerados abertos, nos braços de galáxias espirais e em galáxias irregulares. Supergigantes azuis raramente são observadas nos núcleos de galáxias espirais, galáxias elípticas ou aglomerados globulares, que geralmente têm estrelas mais velhas.